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Archive for Março, 2010

Movimento das Mulheres Monárquicas

Bom dia a todos e obrigada por estarem presentes no III Encontro da Acção Monárquica, desta vez aqui em Lisboa.

Primeiro que tudo convido-vos a ler a Petição para “ Uma Convenção Monárquica em 2010”, divulgá-la aos vossos Amigos e a assinarem-na se estiverem de acordo.

Acerca do Movimento das Mulheres Monárquicas, ele surgiu depois de uma reunião da Comissão Coordenadora da Acção Monárquica, realizada em Cascais.

Pretende-se com este Movimento:

1º – Unir as Mulheres em redor do ideal Monárquico

2º – Apoiar a Acção Monárquica em todas as actividades a realizar

3º – Ponderar sobre a urgência de mudança de regime, dado que a República, com apenas 100 anos está velha, gasta e sem futuro.

4º – Fazer chegar o ideal monárquico a todos os portugueses, através das mulheres aderentes ao Movimento.

5º – Fazer ver que é urgente e imprescindível a abstenção nas próximas eleições presidenciais.

6º – Colaborar com outros grupos monárquicos com o mesmo objectivo: devolver Portugal aos Portugueses e colocar um Rei no Trono.

7º – Despertar as Mulheres para os seus direitos fundamentais.

Preocupação sobre o estado de Portugal

 

Neste momento em Portugal podemos constatar que os Direitos da Mulher não estão a ser respeitados:

São penalizadas nos empregos quando engravidam

Não têm liberdade para ter os filhos que querem, devido á condicionante financeira

 Ganham na maior parte, salários inferiores aos dos seus colegas homens

São a maior percentagem dos desempregados,

Não se sentem seguras ao circularem por onde habitam,

As opiniões, muitas vezes, não são expressas devido a pressões externas,

São a maior parte no ensino superior mas depois não encontram emprego

A assistência médica é insuficiente, precária e discriminatória

Ainda são uma percentagem pouco significativa na vida política activa

Continuam a ser vítimas de maus tratos no ambiente familiar.

Os sucessivos governos, nada têm feito de efectivo, para mudar a situação, antes pelo contrário: continuam a encerrar empresas, aumentando o desemprego, a não ajudar, em condições, as famílias numerosas, fecham-se hospitais e centros de saúde, fecham-se escolas no interior de Portugal, os programas de ensino escolar estão desenquadrados da realidade tendo sido adulterada a história de Portugal, foram remodelados para os estudantes serem condicionados a pensar “republicanamente”, não há respeito para com os professores, não se apoia a produção nacional, criando uma excessiva dependência do exterior, só há preocupação com as grandes obras (novo aeroporto, TGV e outras do género). Convém também referir os desastres causados na sociedade, em especial: os actuais problemas de corrupção, o excesso de “jobs for the boys”, a distorção do conceito de Família, a morte lenta da produção nacional, criando uma excessiva dependência ao exterior.

Resumindo estes últimos governos só se têm preocupado com o “ Big is beautiful”, o que está definitivamente ultrapassado.

Influência social: passado, presente e projectos para o futuro Passado

 

Não me vou referir a todas as mulheres que desempenharam papéis de grande relevo desde a fundação da Nação. Era demasiada informação. Vou apenas referir algumas da Dinastia de Bragança.

D. Maria I: foi a primeira rainha reinante em Portugal. O seu primeiro acto como rainha, foi a demissão e exílio da corte do Marquês de Pombal, a quem nunca perdoara a forma brutal como tratou a família Távora. Rainha amante da paz, dedicada a obras sociais, concedeu asilo a numerosos aristocratas franceses fugidos ao Terror da Revolução Francesa (1789). O seu reinado foi de grande actividade legislativa, comercial e diplomática, na qual se pode destacar o tratado de comércio que assinou com a Rússia em 1789. Desenvolveu a cultura e as ciências, com o envio de missões científicas a Angola, Brasil, Cabo Verde e Moçambique, e a fundação de várias instituições, entre elas a Academia Real das Ciências de Lisboa e a Real Biblioteca Pública da Corte. No âmbito da assistência, fundou a Casa Pia de Lisboa. O Teatro Nacional D. Maria II, no Rossio, tem o seu nome por ter sido inaugurado no seu dia de aniversário.

D. Estefânia, esposa de D. Pedro V: bela e instruída, D. Estefânia escreveu cartas íntimas à sua mãe em francês. Em uma delas, ela critica a alta sociedade portuguesa: “Os portugueses têm o sentido do luxo e da pompa, mas não o da dignidade”. Juntamente com o marido, Estefânia fundou diversos hospitais e instituições de caridade, o que lhe granjeou uma grande aura de popularidade entre os portugueses de todos os quadrantes políticos e sociais. O Hospital de Dona Estefânia, em Lisboa, foi assim nomeado em sua honra.

D. Maria Pia, esposa de D. Luís I: mãe extremosa dos seus filhos e mulher atenta aos mais necessitados, tendo-se destacado pela sua solidariedade para com os parentes das vítimas do incêndio do Teatro Baquet, em 1888. Habituada aos luxos da corte de Turim, D. Maria Pia era amante da alta-costura e de festas, como bailes de máscaras. Manteve-se alheia aos assuntos políticos, excepto quando o Marechal Saldanha, que cercou o Palácio da Ajuda em 1870, obrigou o rei a nomeá-lo presidente do Conselho de Ministros.

Reza a lenda que D. Maria Pia teria exclamado ao Marechal:

Se eu fosse o Rei, mandava-o fuzilar!

D. Amélia, esposa de D Carlos I: como rainha, desempenhou um papel importante. Com sua elegância e carácter culto, influenciou a corte portuguesa. Interessada pela erradicação dos males da época, como a pobreza e a tuberculose, ela fundou dispensários, sanatórios, lactários populares, cozinhas económicas e creches. Todavia, suas obras mais conhecidas são as fundações do Instituto de Socorros a Náufragos (em 1892); do Museu dos Coches Reais (1905); do Instituto Pasteur em Portugal (Instituto Câmara Pestana); e da Assistência Nacional aos Tuberculosos. O regicídio de 1° de Fevereiro de 1908 lançou-a num profundo desgosto, do qual D. Amélia jamais se recuperou totalmente. Retirou-se então para o Palácio da Pena, em Sintra, não deixando porém de procurar apoiar, por todos os meios, o seu jovem filho, o rei D. Manuel II, no período em que se assistiu o degradar das instituições monárquicas. Encontrava-se justamente no Palácio da Pena, quando eclodiu a revolução de Outubro de 1910. Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo Salazar ofereceu-lhe asilo político em Portugal, mas D. Amélia permaneceu na França ocupada, com imunidade diplomática portuguesa. Após o fim da guerra, em 8 de Junho de 1945, regressou a Portugal, numa emocionante jornada, visitando o Santuário de Fátima e todos os lugares que lhe estavam ligados, com excepção de Vila Viçosa, apesar da grande afeição que sentia por esta vila alentejana. Foi madrinha de baptismo de Dom Duarte Pio de Bragança

Voltemos agora ao Presente

Infanta Dona Adelaide

A Infanta Dona Adelaide, é uma figura notável do século XX português. Nascida no exílio e nele tendo vivido três décadas, consiste num daqueles típicos casos de desprezo a que as instituições nacionais votam os nossos maiores. Fosse ela inglesa, americana ou alemã, seria um símbolo vivo e orgulho da sua nação. Durante a II Guerra Mundial, salvou vidas, tratou os atingidos e consolou as mágoas de muitos outros que de repente viram desaparecer as pessoas queridas. Colaborou com os grupos de oposição interna e por isso foi condenada à morte, acusada pela Gestapo de conspiração. Em Portugal, interessou-se pela protecção à infância, mães pobres, crianças abandonadas ou sem recursos, foram recolhidas, vestidas, alimentadas e educadas. Nunca pediu para si qualquer benefício ou reconhecimento oficial e entre os mais simples, sempre encontrou os pilares da sua obra. A Infanta Dona Adelaide tem hoje 98 anos e é uma Grande de Portugal. Os monárquicos de Portugal – sem qualquer dúvida os derradeiros patriotas -, receberiam como um sinal de reconciliação, o reconhecimento oficial desta Senhora que foi, uma verdadeira Princesa do Povo. Têm ultimamente surgido artigos e reportagens que procuram dar a conhecer a Portugal, uma vida plena de trabalho e dedicação à coisa pública.

D. Isabel de Bragança, casada com o herdeiro da coroa portuguesa, SAR Dom Duarte Pio, é, no entanto, uma mulher que faz questão de manter os gostos de sempre. Educada no Brasil, onde estudou Administração de Empresas. D. Isabel é conhecida pela simpatia, afabilidade, mas também pela alegria com que gosta de dançar. Outra actividade que D. Isabel não dispensa é montar a cavalo. Gosta de partilhar os passeios a cavalo com os filhos e o marido. Em casa, D. Isabel é uma mulher prática e veste a pele de mãe de três filhos. Apesar de ter ajudas profissionais nas actividades domésticas, sempre que pode gosta de entrar na cozinha, com o marido e os filhos, para juntos prepararem petiscos deliciosos, sobretudo bolos e sobremesas. D. Isabel é uma fiel admiradora da rainha Santa Isabel e é Grã-Mestra da Ordem Real de Santa Isabel. A ordem honorífica é uma obra exclusivamente feminina, que agracia quatro novas damas na festa da Rainha Santa Isabel, a 4 de Julho dos anos pares, em Coimbra. D. Isabel é patrona de várias instituições de caridade, a maioria voltada ao cuidado de crianças necessitadas e de pessoas vitimadas pela síndroma de Down. D.Isabel, para além das tarefas maternais, participa ainda no protocolo da casa de Bragança e da Causa Monárquica, bem como em eventos sociais ou caritativos. É também a administradora do património dos Braganças.

Projectos para o futuro

– Realização de “ Uma Convenção Monárquica em 2010”

– Continuação da divulgação aos Portugueses do objectivo Monárquico

– Entusiasmar os Portugueses com um projecto de mudança e de esperança, em que se preserve a Identidade, a Independência e a Soberania Nacional

 – Colaborar em complementaridade com todos e todas as organizações que tenham o mesmo objectivo

– Fomentar a abstenção nas eleições para a Presidência da República

– Voltar a Acreditar em Portugal

 – Devolver Portugal aos Portugueses

Um pensador disse: “ Uma grande jornada começa com um pequeno passo, mas cuidado com este passo: é o mais importante.”

O primeiro passo já nós demos!

Viva Portugal!

Viva a Casa Real Portuguesa!

Viva a Monarquia!

Ana Vinagre

27 de Março de 2010

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Os Discípulos de Cristo!

 
SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA

Compete à Causa Real a coordenação, a nível nacional, do movimento monárquico, promovendo acções políticas, culturais, informativas, sociais, entre outras, tendo como objectivo principal a restauração da Monarquia em Portugal. Peço a todos os Monárquicos que se inscrevam nesta página da Causa Real no Facebook.

Os Discípulos de Cristo!

Na Bíblia, existe uma passagem que relata o descontentamento dos discípulos que estavam próximos de Cristo, muito incomodados com a presença e audácia de muitos outros homens que se auto-intitulavam seus discípulos, fazendo curas e expelindo demónios sem a autorização de Jesus. Os discípulos de Cristo, por não entenderem a legitimidade destes senhores, que queriam fazer o mesmo que eles, foram confrontar a Cristo denunciando o que estes homens faziam em seu nome. Cristo respondeu, que se não faziam nada contra Deus, então que os deixassem trabalhar; pois o trabalho é muito e poucos são os trabalhadores.

Esta é a postura correcta de um líder. Como tal, não se compreende a razão pela qual alguns consideram, que os movimentos e grupos independentes que visam a divulgação do Ideal Monárquico e promovem uma solução credível para Portugal, não têm legitimidade para o fazer.

Porque razão o Povo não pode de maneira espontânea acarinhar o seu Rei, sendo que a forma espontânea é a mais genuína e a única que mostra realmente sinceridade.

Esta passagem bíblica, não existe por acaso. Ela existe para nos dar o exemplo de como, em primeiro lugar, um líder deve decidir livremente o melhor para todos. O melhor para se divulgar a doutrina de Deus, é a quantidade maior possível de pessoas a trabalhar para esse fim, sabendo à partida que ninguém é perfeito nem isento de pecado para o fazer; logo, se somos todos pecadores, não existem pessoas que sofram de nulidade sobre esta questão, para serem preferenciais em detrimento de outras.

Esta mesma história quer demonstrar as próprias falhas e a falta de espiritualidade que os discípulos escolhidos por Cristo certamente não apresentavam, pelo menos até à sua morte! Os discípulos de Cristo andavam com Cristo, comiam com Cristo na mesma mesa, ouviam a palavra de Cristo, e faziam a obra de Cristo. Contudo nenhum dos discípulos era ainda realmente Cristão, porque realmente não tinham nascido de novo como assim Deus exige para se ser salvo.

O que é isto de se nascer de novo e o que é ser Cristão?

Os discípulos ouviam muitas das coisas que Cristo falava, mas não conseguiam entender e murmuravam entre eles, porque as coisas espirituais devem ser vistas de forma espiritual e não carnal. Como se justifica tal atitude dos discípulos, de quererem censurar homens livres que por Amor a Deus queriam também colaborar com a obra que eles faziam?

Os discípulos cometiam assim o pecado da soberba, da sua preponderância em ralação a outros, que Cristo não havia escolhido, mas sim a eles. Esta é claramente uma atitude de arrogância, que nada tem a ver com a espiritualidade exigida e a humildade esperada de quem se professa Cristão e seguidor de Cristo. A vaidade também se associa a este tipo de comportamento, o qual é meramente carnal e representa acções superficiais de quem espera servir a Deus. Quem se julgue Cristão, jamais deverá olhar para o seu semelhante como um Ser inferior, ou pôr de lado qualquer outra pessoa somente baseado na sua condição social ou financeira. Lembremo-nos de que Jesus perdoou Maria Madalena que tanto pecava, Jesus comia e era amigo dos pobres e desfavorecidos e dos que roubavam e cometiam toda e uma serie de pecados porque Cristo a ninguém julgava nem se julgava superior.

«Amai ao próximo como a vós mesmos.»

O único mandamento que Cristo nos deixou.

Este conceito, apesar de os discípulos pensarem que acreditavam e seguiam, era na realidade ignorado pelos mesmos de forma acentuada. Tudo o mais, apenas constou de um processo de aprendizagem, assimilado a todos os que quiseram aprender, pois tudo só fez sentido quando viram morrer O Filho do Criador, que derramava o sangue pelos seus próprios pecados.

A questão dos discípulos, aplica-se a muitos casos entre os monárquicos da nossa sociedade de hoje, onde reina a arrogância de quem não vê e não reconhece legitimidade a nenhuma outra identidade ou movimento, que não esteja directamente ligado à Causa Real, vendo nisso uma atitude de crime Lesa-Pátria. Impedem assim a obra de restaurar a Monarquia com o apoio do Povo, através das pessoas simples, não consagradas pela Causa Real, mas que são elas a ter todo o poder para levantar ou derrubar todo e qualquer regime politico, como sempre foi o Povo que levantou todo e qualquer Rei de Portugal!

Porque a veleidade e a vaidade de alguns, que por comerem e sentarem-se ao lado de Senhor Dom Duarte se sentem os mais importantes, impede que outros se levantem e queiram fazer isso e muito mais, não por uma pessoa mas pela Pátria, pela Nação que se encontra perdida, alienada e sem rumo, em direcção à pobreza e insolvência. Porque se dizem católicos e defensores de um sistema sobre o qual ainda não entenderam a sua orgânica, nem qual a maneira possível de se mostrar à Nação a solução credível para Portugal.

Porque impera a crueldade dos “Judas”, que ao quererem fazer bem acabam matando a Cristo, aplicando a censura de artigos e de comentários em páginas no Facebook que se auto-intitulam de “SAR”, mas que são dirigidas pelos “Judas”, sem que ninguém percebe se são oficiais ou oficiosas; pela constante obsessão de querer manipular e neutralizar todos aqueles, que humildemente do pouco que sabem e têm, querem ajudar e colaborar de forma espontânea com a Casa Real, não fazendo parte da sua inércia mas sim dando o seu contributo para uma dinâmica activa.

Porque será que se apela à adesão da página de “SAR”, mas todos os que lá deixam comentários de crítica ou de novas soluções, são apagados ou até mesmo retirados desta página?

Mas por acaso foi Cristo algum ditador? Ou não terá sido Deus quem lhes deu o livre arbítrio de decidir o que quer e o que cada um de nós quer fazer?

Porque não elogiar e até mesmo convidar todos aqueles que fazem actos positivos e espontâneos em prol da Monarquia e de Senhor Dom Duarte?

Porque não querem que os monárquicos leiam isto?

Por acaso queremos instalar a Monarquia, fazendo do Povo marionetas que apenas deverão aplaudir quando convidados e requisitados?

Porque pretendem uma Monarquia fechada em si mesmo, sem o líder a tomar a sua posição de Chefe Real e a dirigir-se ao Povo com toda a visibilidade que merece? Não deveria ser essa a estratégia de reconhecimento do Rei pelo seu Povo.

Por acaso escondeu-se Cristo do Povo e da sua missão?

Cristo morreu para que tivéssemos vida com abundância. Agora eu pergunto: será necessário que Portugal morra por completo como Nação para que a arrogância, a vaidade, o egoísmo, o snobismo e o elitismo, que ainda reina, possa dar lugar à simplicidade e à abertura da humildade ao Povo?

Como poderemos nós sonhar em mudanças, vivendo políticas desastrosas? Um país à beira da rotura social e económica e que faz o SAR? Esconde-se ou é escondido pelos seus discípulos…

Todas estas questões, requerem uma análise séria e de fundo, sobre a estrutura monárquica em vigor, no sentido da união para a realização de um sonho: – “Se cumprir Portugal!”

Que passe de um sonho a uma realidade.

Naturalmente que para isso é necessário que se nasça de novo, com novas politicas, novas visões e novas posturas.

Queremos uma Monarquia ou andamos a brincar aos monárquicos?

Todas as questões aqui apresentadas devem ser respondidas apenas e unicamente por uma pessoa: O Senhor Dom Duarte de Bragança, o único com direito e legitimidade para dar o seu parecer e a sua decisão final do que afinal pretende?

Portugal necessita de um Rei!

Aguardamos pois que Dom Duarte, e somente ele, venha e que nos responda a estas questões.

Viva Portugal! Viva o rei!

Patrícia Vieira

Lisboa, 14 de Março de 2010

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Pode parecer uma grande contradição mas infelizmente é o que podemos constatar.

 Quer queiramos, quer não, vivemos numa sociedade em que o dinheiro e o protagonismo são mais importantes do que os ideais e convicções de cada um. Se fulano de tal pode ter um tacho, estando ligado ao partido A ou B porque é que se vai dar ao trabalho de recusar só para ser fiel aos seus princípios Monárquicos?

Nem sei como, mas até consegue dormir descansado, pois ao fim do mês chega o avultado pagamento que o liberta dos ataques, poucos certamente, da sua consciência.

Se outro fulano consegue ter protagonismo num papel importante em política, porque é que o vai recusar?

Se um fulano, supostamente monárquico, é convidado a candidatar-se á Presidência da República e aceita, qual será a razão?

Se um fulano, ligado directamente á Causa Real, apoia um candidato á presidência do partido X, será porquê?

Se fulanos ligados às Reais Associações concorrem nas eleições autárquicas isso é para quê?

Muitos mais casos haverá de certeza.

Mas na minha simplicidade ou se é carne ou peixe.

É urgente que esses fulanos assumam perante o povo Português que são Monárquicos e que com o seu exemplo vivo o consigam transmitir.

Os Monárquicos têm de se assumir como simplesmente Monárquicos!

O pretendente ao trono, SAR Dom Duarte Pio, tem de dizer:” Eu estou aqui, contem Comigo! ”

Portugal tem de voltar a ser dos Portugueses!

Viva Portugal!!!!!!!!!!!!!

Ana Vinagre

14-03-2010

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Quando os Monárquicos ainda não eram dependentes:

Posições DO DUQUE DE BRAGANÇA

Os Monárquicos desejam:

– Um posicionamento de oposição ao regime vigente por parte do Duque de Bragança, através de declarações expressas do seu desejo de mudança do regime.

– O apoio do Duque de Bragança à estratégia preconizada pelos Monárquicos.

 Nota:

 1) Ressalta como evidente, a exigência, para com a convicção de D. Duarte e para com uma atitude Sua activa e permanente de oposição.

2) Também que a estratégia é definida pelos Monárquicos e que D. Duarte a deve apoiar.

Quando os Monárquicos ainda não estavam dominados pela doutrina unicitária/corporativa.

OUTRAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DOS MONÁRQUICOS

 Independentemente da sua maior ou menor envolvência na estratégia comum através das Reais Associações e sua Federação, grande parte dos monárquicos manterá outras actividades, sobre a forma de intervenção política, divulgação doutrinária ou outras. Estas actividades poderão caso a caso ser desenvolvidas quer individualmente, quer através de organizações políticas, eventualmente monárquicas, ou ainda pela via da publicação. Deseja-se que as organizações ou publicações de índole monárquica desenvolvam a sua intervenção dentro dos princípios estabelecidos como estratégia monárquica comum. Deseja-se também que cada um dos monárquicos pessoalmente, na sua actuação, haja em consonância com a estratégia monárquica. Pretende-se assim obter um aproveitamento integral de todos os esforços e de todas a potencialidades existentes.

 Nota : Não há ainda qualquer noção limitadora nem da independência da acção de cada monárquico, nem de limitação à sua escolha de actuação individual ou colectiva.

1) As Reais Associações assumem-se como organizações dinamizadoras e não como controladoras ou inibidoras.

 2) É reconhecida a grande vantagem da complementaridade da acção monárquica.

 3) É reconhecida a participação de todos na definição da estratégia monárquica e portanto não há o conceito de exclusividade, nem de dominância.

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III Encontro da Acção Monárquica

Retirado do blog da Acção Monárquica, aqui fica o convite para o III Encontro da Acção Monárquica, desta vez a realizar-se em Lisboa

Conforme delineado no Encontro de Coimbra realizado em Fevereiro, e depois de debatido e aprovado em reunião regular da Comissão Coordenadora da Acção Monárquica no dia 6 último, realizar-se-à no próximo dia 27 de Março de 2010, pelas 11h00, o III Encontro da Acção Monárquica, a realizar no Hotel AC, em Lisboa.

Para este encontro estão convidados todos os portugueses em geral, e em particular os monárquicos que perfilhem do nosso ideal já amplamente explicitado – tanto neste nosso blogue como na página do Facebook (à qual podem aceder directamente a partir deste blogue, clicando na imagem do nosso logótipo no Facebook colocada na coluna do lado direito) – e consubstanciado no nosso inequívoco apoio à Casa Real Portuguesa e ao seu legítimo chefe o Senhor Dom Duarte Pio Duque de Bragança.

Na premissa de sermos uma organização não estruturada, formada por elementos monárquicos e activos na Causa suprema de defesa da reinstauração da Monarquia em Portugal, é nossa pretensão nestes Encontros, alheios a posturas de confrontação comezinha, fazer confluir todas as sensibilidades monárquicas, já organizadas e estruturadas ou em nome individual, em torno de um objectivo único comum: a consciencialização das populações no ideal monárquico e a reinstauração da Monarquia em Portugal com o apoio à Casa Real Portuguesa.

Exortamos a que os portugueses conscientes da necessária mudança a operar no regime político do país e em particular os monárquicos, se inscrevam neste evento. Será pela consolidação da nossa posição e no congregar dos nossos esforços, que melhor poderemos servir Portugal.

Oportunamente será noticiada a ordem de trabalhos, bem como a publicação de textos de reflexão presentes no Encontro, à semelhança do verificado no anterior.

Por Portugal.

Pela Casa Real Portuguesa.

A Comissão Coordenadora da Acção Monárquica

Assine e divulgue a petição por uma Convenção Monárquica:
http://www.peticao.com.pt/convencao-monarquica

 

III Encontro da Acção Monárquica

Hotel AC Lisboa

Largo Andaluz, 13 B Complexo Sottomayor

(perto do Marquês de Pombal)

Início: 11 Horas

Almoço no hotel

Hora final prevista: 18 Horas

Custo por pessoa de 25€

Contactos para inscrição:

Luiz Andrino – luizandrino@gmail.com

José Andrade – jjlm.andrade@gmail.com

 

http://blogaccaomonarquica.wordpress.com/

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Journée de la femme le 8 mars

Journée de la femme le 8 mars

 Et Dieu créa la femme Femme fragile et forte à la fois Son sourire sa volonté nous donne du courage Femme conquérante, aimante et protectrice La femme a un rôle d’initiatrice ’éducatrice, La femme a le don de donner la vie, Enfin, elle est porteuse d’un amour universel, Oui ! la femme est sans aucun doute L’avenir de l’homme !

Dedico em meu nome pessoal e do Movimento das Mulheres Monárquicas um Feliz dia da Mulher em primeiro lugar a D. Isabel, Duquesa de Bragança, exemplo de virtude a todas as mulheres portuguesas, como também, a todas as mães, filhas, avós, netas e mulheres Monárquicas de Portugal.

Apelo aos homens que são filhos, esposos, netos, namorados ou simplesmente amigos que pensem nas mulheres da vossa vida com carinho e que amanhã ofereçam uma flor.

CONVIDO SAR D. Isabel, a aceitar o convite que aqui faço publicamente a si na esperança que ADIRA ao Movimento Mulheres Monárquicas, página do Facebook.

 Seria uma honra e de relevante importância  ter SAR Dona Isabel a participar activamente nesta página como líder e exemplo a seguir por todas as mulheres portuguesas monárquicas.

De, SAR com os meus mais respeitos cumprimentos,

 Patricia Vieira

Movimento das Mulheres Monárquicas

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A todos os Monárquicos de Portugal

Aproxima-se 2011, ano de eleições presidenciais.

Por muito que possam simpatizar com este ou aquele candidato é urgente que não votem em nenhum.

E porquê? Perguntam-me

È muito fácil a resposta e clara como água: se somos Monárquicos é porque queremos que o nosso representante seja um Rei e não um Presidente.

Perante isto nada mais tenho a acrescentar a não ser que tudo o mais são más desculpas para quem simplesmente não quer agir na transição para a Monarquia.

Temos de mostrar a todos os Portugueses, á Europa e ao resto do Mundo que já estamos fartos e isso só será levado a sério se a abstenção for superior a 51%. Claro que se for maior, melhor.

Vamos devolver Portugal aos Portugueses.

Viva Portugal!

Ana Vinagre

08-03-2010

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Esta República parece uma carroça vazia, nada lá dentro e uma barulheira que não se aguenta.

Está falida, corrupta, tomada de assalto pelos partidos que nada fazem em defesa do povo, mas somente em defesa do seu próprio umbigo.

São subsídios atrás de subsídios sabe-se lá para quê e para quem.

Descuram a agricultura, a pesca, os produtos tradicionais, a língua, as tradições populares.

Deturpa-se ou esquece-se a História deste País, fundado em 1143.

Vivemos num país em que o que importa é “ter” e não “ser”.

 Os portugueses estão cansados de não terem emprego, de pagarem impostos demasiado altos, de terem uma assistência á saúde miserável, por não haver boas escolas com bons programas de ensino.

O que se ensina hoje em dia tem o cunho republicano para não dar hipótese aos jovens de poderem pensar que há alternativas.

Estamos fartos de assaltos, realizados muitas vezes por pessoas que cá estão devido á má abertura das fronteiras.

Estamos fartos de trabalhar um mês inteiro (quem ainda tem essa sorte) para recebermos o nosso ordenado ao passo que milhares de pessoas passam o mês inteiro a fazer sabe-se lá o quê e depois têm direito ao rendimento mínimo.

Estamos fartos de gestores que só o são porque pertencem ao partido certo.

Estamos fartos do fosso entre os mais ricos e os mais pobres estar a crescer cada vez mais.

Os nossos políticos só se preocupam em ficar bem na fotografia da Europa, mas infelizmente já nem isso estão a conseguir.

Estamos fartos de patrões que abusam de nós, que nos dizem como tipo chantagem que ainda nos pagam o ordenado a tempo todos os meses. (como se não o merecêssemos).

Estamos fartos de estarmos fartos e cansados de estarmos fartos.

 E por estes motivos todos e mais alguns, os monárquicos não devem votar na eleição para Presidente da República.

 A abstenção tem de ser superior a 51 % para mostrarmos a Portugal e ao resto do Mundo que não queremos viver numa República.

 Ana Vinagre

07-03-2010

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Na sua reunião ordinária, a Comissão Coordenadora representada por todos os Movimentos e Núcleos Monárquicos que integram o Movimento da Acção Monárquica, analisaram o actual momento político nacional e dessa reflexão entendeu-se tornar público os pontos seguintes:

 1- A manifesta incapacidade de protagonizar um projecto nacional, a cedência sistemática para com os interesses externos e a promiscuidade cada vez mais evidente entre os diversos poderes constitucionais e destes com os interesses económicos e empresariais, originou uma progressiva descrença da população portuguesa, a quem vão ser pedidos grandes sacrifícios, que irá acentuar a revolta ou a resignação e a cada vez maior clarificação, de que estamos perante a própria falência do regime republicano.

 2- Esta situação que pode assumir o carácter de explosiva, é uma consequência da Oligarquia partidária, em que se asfixiou a democracia portuguesa, que por esse facto, exige dos portugueses generosos e patriotas, a determinação indispensável para uma mudança de ruptura radical com o regime republicano e o seu empenhamento na afirmação da alternativa monárquica, como a verdadeira solução para recuperar Portugal.

 3- Assim, exortamos todos os monárquicos portugueses à sua participação nas organizações monárquicas e à sua colaboração perante as propostas de afirmação da mensagem monárquica, em particular ao apelo para a realização da Convenção Monárquica de 2010.

 4- Se o momento político é de grande preocupação, ele também é a oportunidade de afirmação e de atitude, os momentos históricos não esperam por ninguém, muito menos pelas hesitações e Portugal precisa dos portugueses patriotas nesta hora de grave crise.

5- Essa afirmação monárquica passa desde logo pela coerência, e atendendo às tentativas de manipulação que tentam confundir muitos monárquicos, é essencial a exigência dessa atitude de coerência monárquica, que nunca poderá passar pelo apoio a uma candidatura presidencial e também pelo voto nessas eleições.

6- A coerência passa também pelo acreditar nas nossas convicções e pela obrigação de cada um de nós de lutar por Portugal. Passa pela exigência de uma atitude de protagonismo e liderança para com a Casa Real Portuguesa, a todos os seus membros e a seu Chefe, D. Duarte de Bragança.

 7- O momento que atravessamos, já não é compatível, com promessas, discursos e apelos vagos, mas sim por atitudes firmes e consistentes, pois temos de transmitir a mensagem de esperança aos portugueses e recuperar a sua motivação por Portugal. Por isso continuará a Acção Monárquica, com o seu programa de mobilização nacional, através de reuniões por todo o país, sendo de particular importância o Encontro Monárquico de Lisboa que terá lugar no próximo dia 27, do presente mês.

 A Comissão Coordenadora da Acção Monárquica Reunida em Almeirim a 6 de Março de 2010.

 Assine e divulgue a Petição – Apelo para a realização da Convenção Monárquica 2010

 http://www.peticao.com.pt/convencao-monarquica

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