Quando os Monárquicos ainda não eram dependentes:
Posições DO DUQUE DE BRAGANÇA
Os Monárquicos desejam:
– Um posicionamento de oposição ao regime vigente por parte do Duque de Bragança, através de declarações expressas do seu desejo de mudança do regime.
– O apoio do Duque de Bragança à estratégia preconizada pelos Monárquicos.
Nota:
1) Ressalta como evidente, a exigência, para com a convicção de D. Duarte e para com uma atitude Sua activa e permanente de oposição.
2) Também que a estratégia é definida pelos Monárquicos e que D. Duarte a deve apoiar.
Quando os Monárquicos ainda não estavam dominados pela doutrina unicitária/corporativa.
OUTRAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DOS MONÁRQUICOS
Independentemente da sua maior ou menor envolvência na estratégia comum através das Reais Associações e sua Federação, grande parte dos monárquicos manterá outras actividades, sobre a forma de intervenção política, divulgação doutrinária ou outras. Estas actividades poderão caso a caso ser desenvolvidas quer individualmente, quer através de organizações políticas, eventualmente monárquicas, ou ainda pela via da publicação. Deseja-se que as organizações ou publicações de índole monárquica desenvolvam a sua intervenção dentro dos princípios estabelecidos como estratégia monárquica comum. Deseja-se também que cada um dos monárquicos pessoalmente, na sua actuação, haja em consonância com a estratégia monárquica. Pretende-se assim obter um aproveitamento integral de todos os esforços e de todas a potencialidades existentes.
Nota : Não há ainda qualquer noção limitadora nem da independência da acção de cada monárquico, nem de limitação à sua escolha de actuação individual ou colectiva.
1) As Reais Associações assumem-se como organizações dinamizadoras e não como controladoras ou inibidoras.
2) É reconhecida a grande vantagem da complementaridade da acção monárquica.
3) É reconhecida a participação de todos na definição da estratégia monárquica e portanto não há o conceito de exclusividade, nem de dominância.
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